Pesquisa indica a TV Cultura como o segundo canal de maior qualidade no mundo

Pesquisa indica a TV Cultura como o segundo canal de maior qualidade no mundo by Diego Santos A emissora de televisão brasileira, TV Cultura, é o segundo canal de maior qualidade do mundo. A informação é resultado de um levantamento encomendado pela rede britânica BBC, ao instituto de pesquisa inglês Populus. O primeiro lugar ficou com a BBC One. O estudo foi realizado em 14 países, no qual 500 pessoas, com mais de 18 anos, foram entrevistadas em cada um deles. Os países foram a Alemanha, Austrália, Brasil, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Japão, Portugal, Reino Unido e Suécia. A segunda emissora brasileira com maior qualidade, segundo a pesquisa, é a Rede Globo, em 28º lugar. Entre outros canais brasileiros, A TV Brasil está em 32º lugar, a Bandeirantes em 35º, Record 39º, e o SBT ficou com a 40ª posição. A TV Cultura foi fundada em 1960 pelos Diários Associados. Em 1969 foi reinaugurada pela fundação Padre Anchieta, pela qual é mantida. A fundação não tem fins lucrativos e recebe recursos públicos e privados por meio de propagandas, apoios culturais e doações de grandes corporações. Programa Cocoricó: Um clássico infantil/educativo da TV Cultura. A emissora mantém um caráter cultural e educativo para os públicos, infantil, jovem e adulto. O resultado da pesquisa em questão chega a ser uma surpresa até para os próprios brasileiros, onde o canal é pouco valorizado. Particularmente, ainda me lembro que, nos anos 90, programas como Castelo Rá-Tim-Bum e X-Tudo, além de experiências do programa O Mundo de Beakman, frequentemente eram assuntos das crianças nos colégios. Mas com a popularização da internet e dos canais a cabo a TV Cultura foi aos poucos deixando de ser fonte dos assuntos. Mas, nota-se através da pesquisa acima que muitos ainda conhecem o potencial da Emissora, da qual esperamos que em breve possa voltar a ter, no Brasil, a mesma influência de outrora.   DIVULGAÇÃO

Roda de Conversa - Culturas Afro-Brasileiras, Culturas Populares e Culturas Indígenas Consulta Pública do Conselho Municipal de Cultura de São Paulo

 

Culturas Afro-Brasileiras, Culturas Populares e Culturas Indígenas

Consulta Pública do Conselho Municipal de Cultura de São Paulo


No dia 18/12/2013 houve o lançamento da Consulta pública para o Anteprojeto de Lei do Conselho Municipal de Cultura de São Paulo.

Todos podem enviar contribuições até o dia 18/02/2014, no seguinte endereço:

http://minuta.cultura.prefeitura.sp.gov.br/

O  Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais e a Rede Kultafro CONVIDAM para a Roda de Conversa, organizada pela sociedade civil, que irá discutir e propor sugestões a este Anteprojeto de Lei. (convite em anexo)

 

 

Dia 08/fev/2014
14 horas

Auditório Minc – FUNARTE SP
Al. Nothmann, 1058
Santa Cecília – São Paulo – SP
(PROXIMO AO Metro Marechal Deodoro)

 

 

 

 

   Divulgação

 

 

 

Discussão sobre “Prosa x Poesia” acaba em morte na Rússia

Diego Santos publicou: "Esse é o tipo de notícia que se encaixa na expressão "seria cômico se não fosse trágico". Nova publicação em Literatortura   Discussão sobre "Prosa x Poesia" acaba em morte na Rússia Por:  Diego Santos Na semana passada, um ex-professor de 53 anos foi preso na Rússia, sob a acusação de esfaquear até a morte, um colega de 67 anos, após uma discussão. O que estavam discutindo? O ex-professor era um amante de poesia e o colega defendia a prosa. O caso aconteceu na região de Sverdlovsk, onde a vítima teria afirmado que "a única literatura verdadeira é a prosa", causando a ira do amigo que o atacou.Segundo informou a agência de notícias russa Ria Novosti, ambos estavam aparentemente bêbados. O acusado, que fugiu, foi preso dias depois e pode ser condenado em até 15 anos por assassinato. No que tange a discussão "prosa x poesia", certa vez Voltaire disse: "Um mérito inegável da poesia: Ela diz mais e em menor número de palavras que a prosa". É inegável que tal discussão é válida, o debate é natural, porém, uma notícia como esta acima chega a ser absurda. A literatura sempre foi conhecida por unir pessoas. Afinal, quem nunca fez uma nova amizade a partir de um livro em comum? A literatura sempre ajudou a reforçar laços, seja ela em prosa ou em versos. Já existem tantas coisas que, inutilmente separam as pessoas, como o time de futebol, religião... Incluir a Literatura nisso, chega a ser o extremo da falta de sentido. O portal Ria Novosti lembrou ainda de um caso ocorrido em setembro do ano passado na Rússia, quando, na fila pra comprar cerveja, um vizinho de fila baleou o outro devido a suas opiniões sobre o filósofo Immanuel Kant. Fonte: Folha - Ilustrada    DIVULGAÇÃO

eVENTO PÚBLICOS

Pessoal, 

olhem que legal esse evento para crianças e adultos, participem!

 

 

 

 

 

Abraço, obrigada, Beth.  

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Vem aí, um encontro com "Bom Papo" e "Sorvete"... na Ong ABC Criativa.

 

 

 

Digital Webradio 

A Ong ABC Criativa estará desenvolvendo uma ação social com a participação de voluntários, amigos e colaboradores, onde será servido sorvete e a arrecadação deste evento será destinada a uma pequena reforma em sua sede social, pois, devido as fortes chuvas ocorridas neste início de ano de 2014, faz-se necessário algumas manutenções no local de reuniões, e de outros eventos... participem, pois, estaremos divulgando aqui, os detalhes desta ação social.
Já foi votado e aprovada a data do evento em Assembléia Geral, e será no dia 15 de fevereiro de 2014, a partir das 14 horas, mas, quem quiser pode chegar mais cedo para auxiliar no preparo do evento.
O endereço é: Rua Mário Graccho, 81, Parque Sônia, São Miguel Paulista, e, esta rua é uma travessa da Avenida Pires do Rio, bem pertinho do centro de São Miguel Paulista, do banco Itaú e do Banco Bradesco, e para mais informações ligue para 2033-0159, e, neste número sempre terá alguém disponível após as 13 horas.

Serão confeccionados convites para a venda antecipada, e, o valor será disponibilizado aqui em breve...

ACOMPANHE E SIGA ESTA PUBLICAÇÃO CLICANDO NA IMAGEM DO SORVETE

                   

 

 

Biblioteca Convida: Sarau na Cozinha - 18 de janeiro

BIBLIOTECA PÚBLICA RAIMUNDO DE MENEZES

CONVIDA

 

 

 

 

 

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Programação de férias no Parque do Carmo

 

Programação de Férias

 

 

 

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Oficinas de Elaboração de Projetos - VAI 2014

 

Oficinas de Elaboração de Projetos - VAI 2014 Posted: 10 Jan 2014 11:07 AM PST Confira as datas e locais onde ocorrerão as oficinas de elaboração de projetos para o VAI. Escolha o local mais próximo e aumente as chances de ter seu projeto aprovado!

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As supostas últimas frases de 13 grandes escritores

As supostas últimas frases de 13 grandes escritores Por Má Dias

Durante a vida, temos a opção de escolher epitáfios para nossos túmulos, aquelas frases que enfeitarão nossos jazidos que abrigarão o descanso eterno de nossos corpos. Alguns grandes escritores, no entanto, não tiveram tempo de pensá-las: foram interrompidos em suas vidas por enfermidades, que só lhes deixaram o tempo necessário de proferir uma frase final – que em alguns casos faz todo o sentido, e, em outros, nem tanto. Abaixo, seguem 13 supostas frases ditas por grandes escritores dos últimos tempos em seus momentos finais, publicadas originalmente pelo jornal "ABC", de Madri e traduzidas pelo jornal Opção.

James Joyce
"Ninguém me entende?"

A pergunta, no contexto a seguir, surge mais como uma constatação desesperada. Diz-se que Joyce beirava a loucura próxima à sua morte (Carl Jung, o famoso psicanalista, constatou que ele era esquizofrênico após ler sua obra "Ulysses"). Ele faleceu devido a uma cirurgia malfeita para reparar uma úlcera, causada pela ingestão excessiva de álcool. Joyce acreditava que a Segunda Guerra Mundial só estava ocorrendo por que Hitler queria atrapalhar a repercussão de seu livro "Finnegans Wake", seu último romance.

Jane Austen
Só quero morrer."

Essa foi a última frase da célebre escritora inglesa, autora de "Orgulho e Preconceito", dita a seus irmãos antes de falecer. As causas da morte de Jane são até hoje um tanto obscuras, variando entre tuberculose e Doença de Addison, uma enfermidade endocrinológica, que a fizeram sofrer seus sintomas e tratamentos um bom tempo antes de perecer.

Franz Kafka
 "Mata-me! Ou serás um assassino!"

Kafka passou os últimos dias de sua vida migrando entre sanatórios para tratar de sua tuberculose. Aos 41 anos sua doença estava no auge, e o escritor mal podia falar. Sua última frase foi dita a um médico que não quis lhe aplicar uma dose letal de morfina, no sanatório em que ele estava internado já havia um tempo.

Charlotte Brontë
 "Não vou morrer. É verdade? Ele não nos separará. Nós somos muito felizes."

A mais velha das irmãs Brontë e autora do romance "Jane Eyre", Charlotte, engravidou poucos meses depois de se casar. Durante os primeiros meses de gestação, Charlotte sofria com náuseas e desmaios frequentes, que a levaram à morte aos 38 anos, nove meses depois do matrimônio. A causa da morte ainda é discutida – a autora pode ter sido vítima de tuberculose ou até mesmo de desidratação e subnutrição diante dos vômitos que a acometiam.

Truman Capote
 "Sou eu, sou Buddy… Tenho frio."

Considerado um dos pioneiros da literatura não ficcional (ou jornalismo literário), Truman Capote era viciado em álcool e drogas, que o levaram à morte numa noite em que se hospedou na casa de uma amiga em Los Angeles, cidade que não suportava. Buddy era o apelido do autor de "A Sangue Frio" na infância.

Emily Dickinson
 "Eu devo ir, o nevoeiro está aumentando."

Grande poetisa norte-americana, Emily Dickinson viveu no anonimato literário. Suas poesias, que foram publicadas quase que totalmente após sua morte, tratava principalmente sobre a morte. Dickinson morreu de nefrite, uma inflamação nos rins que a deixou de cama em seus últimos sete meses de vida.

LievTolstói
"Amo tantas coisas, tanta gente…".

Aos 82 anos, o escritor russo LievTolstói fugiu de casa para viver do modo que acreditava ser o melhor para si: sem riquezas e em meio a natureza. Durante sua fuga, vagando por estações de trem, em meio ao frio e a poeira, contraiu uma pneumonia, que o levou a morte. Sua suposta ultima frase nada mais é do uma síntese (beeem sintetizada) daquilo em que ele acreditava.

Anton Tchekhov
"Fazia um bom tempo que não bebia um copo de champanhe…".
Imagem:http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQbpCPzqWJ8PNBE2X4Dkp2b1kZuEK9DLkr5oenTsFrdjoFpTQPx

Também vítima de tuberculose, o escritor russo Anton Tchekhov morreu na Alemanha e teve seus últimos momentos detalhadamente contados por sua parceira, Olga Knipper. Ela narra que Tchekov, que não sabia quase nada de alemão, disse ao seu médico que estava morrendo. O médico então lhe aplicou um medicamento e lhe deu uma taça de champanhe, quando então o escritor pronunciou a frase acima. Logo em seguida, caiu para o lado, sem respirar.

Eugene O'Neill
"Eu sabia, eu sabia… Nasci num quarto de hotel e morrerei num quarto de hotel."

O dramaturgo americano Eugene O'Neill sofria de neurose e Mal de Parkinson, doenças que o impediram de escrever durante seus últimos anos de vida. O autor morreu em um hotel de Boston, vítima de tuberculose e já havia tentando se matar aos 24 anos.

Henry David Thoreau
"Alce americano… Índio."

O escritor estadunidense Henry David Thoreau possuía uma grande aversão a algumas características da sociedade em que vivia e uma estreita ligação com a natureza. Conviveu com a tuberculose durante toda a vida adulta, que acabou o matando em 1860. Suas últimas palavras podem ser uma alusão á natureza que tanto apreciava.

Lewis Carroll
"Afasta essas pastilhas. Não preciso mais delas."

O autor de "Alice no País das Maravilhas", Charles LutwidgeDodgson (Lewis Carroll é um pseudônimo), sofria de transtorno obsessivo-compulsivo e morreu de pneumonia, que lhe acometeu repentinamente aos 66 anos de idade.

J. M. Barrie
"Não posso dormir."

Vítima de pneumonia, o escritor britânico criador do Peter Pan cedeu pouco antes de morrer os direitos de sua criação ao Hospital GreatOrmond Street, que se beneficia até hoje de seus direitos autorais.

Lord Byron
"Agora eu irei dormir."

O escritor inglês ultrarromântico padeceu durante a Guerra de Independência da Grécia, em 1824, devido a febres contraídas no campo de batalha. 

Fonte.

 

 

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